quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ÉTICA NO TRABALHO

1 Seja honesto em qualquer situação. 
2 Nunca faça algo que você não possa assumir em público. 
3 Seja humilde, tolerante e flexível. Muitas idéias aparentemente absurdas podem ser a solução para um problema. Para descobrir isso, é preciso trabalhar em equipe, ouvindo as pessoas e avaliando a situação sem julgamentos precipitados ou baseados em suposições. 
4 Ser ético significa, muitas vezes, perder dinheiro, status e benefícios.
5 Dê crédito a quem merece. Nem sonhe em aceitar elogios pelo trabalho de outra pessoa. Cedo ou tarde, será reconhecido o autor da idéia e você ficará com fama de mau-caráter. 
6 Pontualidade vale ouro. Se você sempre se atrasar, será considerado indigno de confiança e pode perder boas oportunidades de negócio.
7 Evite criticar os colegas de trabalho ou culpar um subordinado pelas costas. Se tiver de corrigir ou repreender alguém, faça-o em particular, cara a cara. 
8 Respeite a privacidade do vizinho. É proibido mexer na mesa, nos pertences e documentos de trabalho dos colegas e do chefe. Também devolva tudo o que pedir emprestado rapidamente e agradeça a gentileza com um bilhete. 
9 Ofereça apoio aos colegas. Se souber que alguém está passando por dificuldades, espere que ele mencione o assunto e ouça-o com atenção. 
10 Faça o que disse e prometeu. Quebrar promessas é imperdoável. 
11 Aja de acordo com seus princípios e assuma suas decisões, mesmo que isso implique ficar contra a maioria. 
12 O que fazer com os brindes e presentes? Muitas empresas têm normas próprias e estipulam um limite de valor para os brindes. Informe-se discretamente sobre isso e aja conforme a regra. 

(Colaboração: Astânia Albuquerque)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A REMOTA ORIGEM DA FILOSOFIA 5S

A origem remonta aos templos budistas e xintoístas no oriente antigo, nos quais, segundo se conta, um discípulo de mestre-monge passava por etapas-chave antes de se tornar definitivamente monge.
Na primeira etapa, ao chegar, o discípulo era convidado a descartar todos os sentimentos, pensamentos e bens materiais que não teriam utilidade na nova vida que se iniciava. Dessa forma, por exemplo, seus pertences pessoais inúteis (roupas, acessórios etc.) e seus pensamentos impuros eram deixados ao entrar no templo. O desperdício – ter consigo ou para si algo que não lhe tem utilidade – era considerado uma ofensa, já que a natureza / Deus, ao oferecer o recurso, o faz para uma finalidade justa.
Para viver a nova vida, disciplina e novos hábitos eram importantes. Para uma boa convivência em um ambiente de recursos escassos, a organização era fundamental. Por isso, na segunda etapa, o discípulo era convidado a conhecer e praticar a disciplina dos horários e a identificação dos locais e utensílios para que todos pudesses compartilhar e incorporar hábitos que facilitassem a vida conjunta, praticando o respeito ao outro.
Vencidas essas etapas, o discípulo passava por um processo de limpeza e purificação que incluía jejum, sua limpeza física e a prática de manter limpos (evitar sujar) todos os espaços. Nesse momento, seus cabelos eram raspados, para simbolizar a “passagem”.
Na quarta etapa, os pensamentos e hábitos do discípulo entravam em uma etapa de “higienização”. Por meio de prática e reflexão, ele era estimulado a manter pensamentos e atitudes pró-ativos e positivos, que garantissem a saúde mental e corporal sua e do grupo.
Na quinta e última etapa, o discípulo então se tornava monge e era convidado a manter e melhorar sua prática dos aspectos anteriores. Para tanto, uns apoiavam os outros em relações mestre-discípulo, a fim de garantir a disciplina e a persistência para melhorar a maneira de sentir, agir e ser.