![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-uHBeQn_wI-N-q2NjEUxRpXaxzLdaMSUbWw3ocxsuOIW5TY3_6fKN4kCQSfIPILIfINUwIP2_I7GUPdeEMRgubstrl9RnNaMmli4DEgnhX1XxBvVeh5liEUu8JipSTnSZbkaTiPVxT30/s200/hatsumode_image.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPSZLbR5bYHNNIU5tmLoxdg9CJFmkx-rOXxLQeSyNVQ2HN2DL2zy3pdheCVjNOS9zKZ2LFMR50s6XpXniy7PfOz2fOdT5NFuTJ1TNdexGWcGy9woclVgZLzXe-SDKLI_g3fcOGJQYJPI8/s200/monge.jpg)
Para viver a nova vida, disciplina e novos hábitos eram importantes. Para uma boa convivência em um ambiente de recursos escassos, a organização era fundamental. Por isso, na segunda etapa, o discípulo era convidado a conhecer e praticar a disciplina dos horários e a identificação dos locais e utensílios para que todos pudesses compartilhar e incorporar hábitos que facilitassem a vida conjunta, praticando o respeito ao outro.
Vencidas essas etapas, o discípulo passava por um processo de limpeza e purificação que incluía jejum, sua limpeza física e a prática de manter limpos (evitar sujar) todos os espaços. Nesse momento, seus cabelos eram raspados, para simbolizar a “passagem”.
Na quarta etapa, os pensamentos e hábitos do discípulo entravam em uma etapa de “higienização”. Por meio de prática e reflexão, ele era estimulado a manter pensamentos e atitudes pró-ativos e positivos, que garantissem a saúde mental e corporal sua e do grupo.
Na quinta e última etapa, o discípulo então se tornava monge e era convidado a manter e melhorar sua prática dos aspectos anteriores. Para tanto, uns apoiavam os outros em relações mestre-discípulo, a fim de garantir a disciplina e a persistência para melhorar a maneira de sentir, agir e ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário